Durante a International Joint Conference RADIO2019, SBBN oferecu a mesa redonda Planejamento e segurança para produção de radiofármacos em ciclotrons: como avaliar o impacto regulatório no cenário brasileiro.
Durante a International Joint Conference RADIO2019, SBBN oferecu a mesa redonda Planejamento e segurança para produção de radiofármacos em ciclotrons: como avaliar o impacto regulatório no cenário brasileiro.
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN/CNEN/SP, Cidade Universitária, SP
Mesa redonda Planejamento e segurança para produção de radiofármacos em ciclotrons: como avaliar o impacto regulatório no cenário brasileiro moderada por Silvia Maria Velasques de Oliveira e com os palestrantes:
Experiencia na manutenção de cíclotron e produção de novos radionuclídeos para PET utilizando PETtrace do CINRAD (InRad-FMUSP). Palestrante Rubens Abe, físico responsável pelo Ciclotron CINRAD, Instituto de Radiologia do Hospital das Clinicas da FM-USP, São Paulo, SP.
Boas práticas de fabricação e pesquisas de novos radiofármacos: os desafios das instituições públicas. Soraya Maria Zandim Maciel Dias Ferreira, farmacêutica responsável técnica da Unidade de Pesquisa e Produção de Radiofármacos/Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear-CDTN/CNEN, Belo Horizonte, MG.
Iniciativas para a integração do marco regulatório, responsabilidades da ANVISA, IBAMA e CNEN. Alessandro Facure, CGMI/DRS/CNEN.
No Brasil, há 15 aceleradores para produção de radioisótopos (cíclotrons), os quais são usados para preparação de radiofármacos emissores de pósitrons (F-18 ou C-11). Destes, 6 operam em 4 institutos da CNEN, 2 em hospitais universitários e 7 aparelhos em 6 empresas privadas. Por regiões, temos 3 no Sul (Porto Alegre e Curitiba), 1 no DF, 8 no Sudeste (São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro) e 3 no Nordeste (Eusébio/CE, Salvador e Recife). Cerca de 140 equipamentos PET estão concentrados em cínicas privadas no Sul e Sudeste. O marco regulatório abrange CNEN (radioproteção), IBAMA (rejeitos radioativos) e ANVISA (Boas Práticas de Fabricação). Serão discutidos os desafios dos operadores nos cenários: institutos do governo, instituições de ensino e pesquisa e empresas privadas, visando a avaliação do impacto do marco regulatório atual. A necessidade de propostas para o aperfeiçoamento do sistema poderão torná-lo mais realista e menos oneroso para o cliente final, que é o paciente submetido ao diagnóstico.
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