Abertura da XXXI Reunião Anual da FeSBE em Foz do Iguaçu, PR

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Mesa de abertura: Diretores do CNPq, Presidente e Secretário da FeSBE, Presidentes da SBBN, SBFis, SBBf, SBIC e BRAVO com Prof. Moacyr Krieger (vice-presidente FAPESP)

Em 29 de agosto, a XXXI Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE) foi aberta no Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, PR. A mesa de abertura foi composta pelo Prof. Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente da FAPESP e primeiro presidente da FeSBE (1985-1991), por diretores do CNPq das áreas da Saúde e Engenharias, Presidente da FESBE Prof. Dalton Valentim Vassallo e presidentes das Sociedades que promoveram seus congressos na reunião: XXXII Congresso Brasileiro de Investigação Clínica (SBIC), XIII Congresso da Brazilian Research Association in Vision and Ophtalmology (BRAVO), XI Congresso da Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN), LI Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis) e XLI Congresso da Sociedade Brasileiro de Biofísica (SBBf). A cerimônia foi conduzida pelo Secretário Geral da FeSBE, Prof. Fernando R. M. Abdulkader. Além dos cinco congressos, a Reunião Anual contou com atividades promovidas pelas outras oito sociedades da FeSBE: Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC), Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE), Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (SBCAL/COBEA), Sociedade Brasileira de Toxinologia (SBTx) e Departamento de Endocrinologia Básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

O Prof. Eduardo Moacyr Krieger proferiu a conferência de abertura “O legado de Sérgio Henrique Ferreira para a ciência brasileira”, falecido em 2016 e ex-Presidente da FeSBE (1991-1995).  Krieger ressaltou os avanços da pesquisa biomédica empreendidos por Ferreira no campo da hipertensão. Na década de 1960, Ferreira conseguiu isolar do veneno da jararaca,um princípio ativo capaz de intensificar a resposta de medicamentos à hipertensão arterial. Hoje, existem no mercado 110 produtos com o mesmo princípio ativo, sendo 22 de referência, 11 genéricos e 77 similares, consumidos, apenas no Brasil, por cerca de 30% da população que sofre com a doença. Esse consumo resulta em um profundo impacto na indústria farmacêutica em todo o mundo. Ferreira também foi responsável por desvendar importantes aspectos da dor e descobriu a ação de compostos capazes de bloquear uma das características mais incômodas da inflamação, a dor. Em virtude dessas contribuições, foi agraciado ao longo da vida com diversos prêmios. Fonte: Jornal da Ciência.

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